
A palma da mão arde segurando o cabresto
Queima em veredas absurdas
Nos inflamando a veracidade
Queima em veredas absurdas
Nos inflamando a veracidade
Por um momento achamos que irá fugir ao nosso controle
E então esta a grande verdade
Consegues deter o que lhe aguarda o destino?
Não creio
Mas podemos enganá-lo por uns tempos
E isto já é um grande feito
E a mão que se segurava a toda força
Cede com os dedos já enrijecidos por tanta energia contida
E um sussurro vem aos ouvidos
Uma voz baixa e cântica
Melodiosa
Quase visível de tão bela
Chego a lacrimejar ao canto da boca
Seca
O inefável
Só a lágrima explica,
Assim como o silêncio ou
Em pólos opostos
Igualmente
A música de um louco genial
Áspera e agressiva
E surge tudo de novo com uma violência cruel
Terror bruto
O destino se mostra imbatível e inevitável
Agora devemos segui-lo de cabeça erguida
E voltamos a nos perguntar
Valeu a pena enganar o destino por tão pouco?
Por uma miséria esquecível em grãos?
E as mãos cerradas com toda força a vapor
Quebra em contingência o todo a sua volta
O tão pouco quase nada que poderíamos fazer
Torna-se o quase tudo em extremas proporções
É cruel a marcha humana
O desconhecido nunca foi desconhecido
É certo
É o destino
A luta pelo eterno recomeço recomeça
Renasce de tudo que foi cinzas
E despido de nosso materialismo
Recomeçamos a nos questionar
A magia que nos cerca é tão infinita
quanto seria burrice acreditar que a morte realmente seria o fim
A marcha humana é a vida versus sua própria criação
contra a natureza que o oprime em sua alma animal
e mesmo que a morte seja o fim
o universo não deixaria de ser infinito
nos impondo esta incompreensão
e aquela palma que segurava o cabresto
agora sustenta um mínimo grão
ínfimo
de conhecimento........................Lobato Dumond.
E então esta a grande verdade
Consegues deter o que lhe aguarda o destino?
Não creio
Mas podemos enganá-lo por uns tempos
E isto já é um grande feito
E a mão que se segurava a toda força
Cede com os dedos já enrijecidos por tanta energia contida
E um sussurro vem aos ouvidos
Uma voz baixa e cântica
Melodiosa
Quase visível de tão bela
Chego a lacrimejar ao canto da boca
Seca
O inefável
Só a lágrima explica,
Assim como o silêncio ou
Em pólos opostos
Igualmente
A música de um louco genial
Áspera e agressiva
E surge tudo de novo com uma violência cruel
Terror bruto
O destino se mostra imbatível e inevitável
Agora devemos segui-lo de cabeça erguida
E voltamos a nos perguntar
Valeu a pena enganar o destino por tão pouco?
Por uma miséria esquecível em grãos?
E as mãos cerradas com toda força a vapor
Quebra em contingência o todo a sua volta
O tão pouco quase nada que poderíamos fazer
Torna-se o quase tudo em extremas proporções
É cruel a marcha humana
O desconhecido nunca foi desconhecido
É certo
É o destino
A luta pelo eterno recomeço recomeça
Renasce de tudo que foi cinzas
E despido de nosso materialismo
Recomeçamos a nos questionar
A magia que nos cerca é tão infinita
quanto seria burrice acreditar que a morte realmente seria o fim
A marcha humana é a vida versus sua própria criação
contra a natureza que o oprime em sua alma animal
e mesmo que a morte seja o fim
o universo não deixaria de ser infinito
nos impondo esta incompreensão
e aquela palma que segurava o cabresto
agora sustenta um mínimo grão
ínfimo
de conhecimento........................Lobato Dumond.